Foto: Google Imagens
Sempre há riscos, por mais que se
tome cuidado, na hora de comprar um carro seminovo. A atenção deve estar em
todos os detalhes para que seja feito um bom negócio. Um dos serviços mais
difíceis de conseguir é de um mecânico de confiança, para que seja feita uma
boa avaliação do veículo que será adquirido.
Mas, se você tiver a oportunidade de ter ao seu lado um profissional
para ajudar nessa parte, não abra mão. Outro aspecto importante que acaba
prejudicando muitas pessoas é o crédito. Com a maior flexibilidade
dos bancos, muitos compradores se endividam demais, não conseguem pagar as
prestações mensais e acabam com o carro retomado pelo banco. Abaixo seguem
dicas para quem quer fazer o melhor negócio na hora de comprar carros semi-novos.
É importante fazer o test drive. Mas muitas
vezes o vendedor não deixará você prestar atenção nos detalhes, conversando
sobre as qualidades do carro. Se possível alugue um carro do mesmo modelo para
fazer um teste com mais calma. Peça ao funcionário da locadora o modelo mais
antigo do veículo para você saber como o carro reagirá com o tempo e os
possíveis defeitos.
Pesquise sobre os modelos de automóveis que
ninguém quer. Pois esses são muito difíceis de serem vendidos e perdem valor
muito rápido. Por exemplo, no Brasil os carros com mais saída são os pretos e
pratas, carros com cores incomuns, que normalmente ficam encalhados nas lojas,
devem vir com bons descontos. Carros que saíram de linha também devem ter o
preço mais baixo por conta da manutenção mais difícil. Veículos importados com
preços altos costumam perder valor drasticamente. Carros com histórico de
leilão, acidentes entre outros percalços também perdem valor.
É importante se informar sobre os modelos mais
valorizados pelos consumidores. Procures em sites e revistas especializadas.
Além disso, comprar um carro de um amigo ou de uma pessoa conhecida. Conhecer o
dono e saber a procedência do veículo pode ajudar. Pesquisar sobre carros em
outras cidades é outra boa dica. O preço pode variar muito de uma cidade para
outra. São Paulo, por exemplo, tem preços maiores que no Centro-Oeste do país,
e os preços mais caros estão no Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
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