Texto: Gustavo do Carmo

Fotos: Divulgação (408 Griffe, Fluence Privilegé, Corolla GLi e Jetta Highline)


Montadoras no Brasil parecem mulher de fases. Tem fase em que investem em sedãs compactos, depois mudam para monovolumes, hatches compactos,... agora está na fase dos sedãs médios.


Nos últimos meses chegaram às lojas quatro novos modelos: o Renault Fluence, o Peugeot 408, o Volkswagen Jetta e o face-lift do Toyota Corolla. Até o final do ano chegam o novo Chevrolet Cruze (sucessor do Vectra), o novo Hyundai Elantra e a reestilização do Honda Civic. O mercado ainda tem o Fiat Linea, o Ford Focus, o Kia Cerato, o Nissan Sentra e o Citroën C4 Pallas, que venceu o último comparativo do segmento que eu fiz em 2007, quando o Guscar ainda era um fotolog.


Gostaria de ter colocado o C4 para defender o título, mas ele já não é novidade, requisito para este comparativo de apresentação dos quatro primeiros modelos citados no parágrafo anterior. Apesar de ausente, o francês teria condições de manter a vitória.


Então participam o Peugeot 408 Allure, o Renault Fluence Dynamique, o Toyota Corolla XEi e o Volkswagen Jetta Comfortline. Todos com câmbio automático e motor 2.0.



Estilo


Sucessor do Mégane, o Renault Fluence tem o desenho mais original dos quatro. Mesmo baseada no sul-coreano Samsung SM3, a carroceria tem linhas elegantes e arredondadas. A Samsung Motors é do grupo Renault. As junções do habitáculo com o capô e o terceiro volume são bem fluídas, daí o novo nome do carro. Os faróis em formato de gota invadem a lateral. A frente lembra o estilo da rival Peugeot, com um vinco em arco invertido na tampa do motor. Na traseira, a maior parte das lanternas está na quina e na lateral. O aplique de formato pentagonal envolve a régua da placa, com o nome do carro e o losango em cima.


Em segundo lugar vem o Peugeot 408, que substituiu o 307 Sedan e corrige o antiquado desenho da traseira do antecessor, que lembrava o Chevrolet Vectra de 1996. As lanternas agora seguem o estilo da própria marca, com formato pontudo diagonal e tampa do porta-malas sem placa que está no para-choque. O capô é fechado, com apenas uma fenda na área em que deveria estar a grade. Os faróis são espichados. O leão fica dentro de uma moldura em V. Aliás, o 408 já usa o novo logotipo da Peugeot. Vale lembrar que a designação é uma invencionice para mercados emergentes, pois ele é a versão sedã do europeu 308, sucessor do 307 hatch. O verdadeiro 407 foi substituído na Europa pelo 508, que deve chegar ao Brasil como top de linha para concorrer com o Omega, Hyundai Sonata, VW Passat, Toyota Camry, entre outros. O 408 é bonito, moderno e classudo, mas perde para o rival francês, também importado da Argentina, por ser muito padronizado com outros carros da marca.


Padronização que deixou o mexicano Volkswagen Jetta em terceiro lugar. A frente de faróis e grade escuros e lâminas cromadas segue o estilo que já foi adotado no nosso compacto Fox. A curva final das janelas laterais o deixou parecido com o BMW Série 5. A traseira de lanternas retilíneas se inspirou no Audi A4, marca do grupo Volkswagen. Resultado: a segunda geração do sedã fabricado no México ficou muito conservadora, mais até que o antecessor e o Bora, a quem esta versão Comfortline substitui. Vai se desatualizar muito rápido.


Foi o que aconteceu com o Toyota Corolla. Na última reestilização, de 2008, a marca japonesa optou por não mexer muito no desenho de 2002, mesmo sendo uma carroceria inteiramente nova. Agora, o único modelo nacional deste confronto fica com o visual mais antigo, apesar de ter ganho nova frente e novos detalhes na traseira, com lanternas mais claras, em LED nas versões XEi e Altis, e régua do porta-malas mais longa. As mudanças só são claramente identificadas para quem tem o carro, se lembra do modelo 2011 (este já é 2012) ou se colocado ao lado do anterior. Mesmo assim, o Corolla é líder de vendas do segmento e espera manter esta posição com as discretas alterações. A nova geração não tem previsão de chegada. Já o novo Civic está chegando.









Acabamento, Espaço interno e Porta-malas


O Peugeot 408 e o Jetta são os mais refinados por dentro. O painel do primeiro tem desenho mais moderno que o 307, sem deixar de lado a elegância. O console central tem placa cromada e três saídas de ar circulares. O quadro de instrumentos tem quatro mostradores, sendo os dois maiores também redondos e dois pequenos acima do display. A parte de cima tem revestimento macio. A tela do navegador (apenas na versão top Griffe) é retrátil. Há detalhe em tecido no braço da porta. Já o Jetta tem visual mais contido, bem tradicional, com display touch-screen opcional. Mesmo assim os materiais empregados têm boa qualidade, também com plástico macio.


O terceiro melhor acabamento é o do Toyota Corolla, que já sofre com visual antigo, mas tem bons revestimentos e detalhes cromados. O novo modelo ganhou acabamento de plástico escuro. O plástico duro também prejudicou o interior do novo Fluence, que conseguiu ser pior que o do Corolla. O GPS do modelo da Renault (também só para a versão mais cara) é fixo, mas poderia ser mais integrado ao painel, para não dar a impressão de que é retrátil. Ficou muito pobre esta ilusão.


Pela primeira vez na sua história com plataforma própria e não mais baseada no Golf, o Jetta ganhou mais distância entre-eixos, comprimento e altura. As medidas passaram, respectivamente, de 2,58m para 2,65m, 4,55m para 4,64 e 1,46m para 1,47m. A largura só aumentou três milímetros (1.778 para 1.781mm). Tirando o comprimento, as demais medidas aumentaram o espaço interno, especialmente para as pernas do passageiro de trás, onde o Jetta é maior, praticamente junto com o Peugeot 408, que também cresceu em comprimento (4,69m contra 4,48m) e espaço em relação ao 307. Mais um empate técnico para os dois. Em terceiro ficou o Fluence, maior em entre-eixos que o Mégane, seguido pelo Corolla, que sentiu o peso da idade e ficou um pouco apertado.


A Renault poupou espaço para os pés dos passageiros para manter a sua especialidade: de oferecer mais capacidade de bagagem. Assim, o porta-malas do Fluence entrega 530 litros. O revestimento no compartimento é mais caprichado do que no habitáculo. Até as hastes são cobertas, ainda que em formato de dobradiça, um retrocesso em relação ao Mégane, que tinha pantográficas. Com quatro litros a menos, que pode se considerar empate técnico, vem o Peugeot 408, que tem as desejadas hastes que não invadem a área de bagagem. O porta-malas do Jetta tem 510 litros e o do Corolla apenas 470 litros.



408 Griffe, Fluence Privilegé, Corolla GLi e Jetta Highline


Motor, Câmbio, Desempenho e Consumo


O Jetta Comfortline tem o básico e fraco 2.0, oito válvulas, flex, de 116 e 120 cavalos de potência, com gasolina e álcool. O motor do Corolla que vamos considerar neste comparativo é o 2.0 16v, do XEi e do Altis, que gira entre 142 e 153 cavalos.


O Peugeot 408 usa o mesmo conjunto 2.0 16v flex do antigo 307 e do C4 Pallas, com 143/151 cavalos. Já o Renault Fluence agora adotou o bloco de mesma cilindrada do Nissan Sentra, marca japonesa do grupo. Também bicombustível e dezesseis válvulas, seu bloco é de alumínio e registra 140 e 143 cavalos, esta última com álcool.


Analisando a potência desses quatro, temos um empate entre dois modelos. Isto porque o Peugeot é mais potente com gasolina (143 cavalos) e o Corolla, desenvolve mais com etanol (153 cv).


Agora contando pontos na minha avaliação, o câmbio mais tecnológico é o do Fluence. Também emprestado do Sentra, o CVT automático chega a seis marchas, apesar de variável. Em segundo lugar vem a caixa automática Tiptronic de seis marchas, com comando sequencial no volante opcional, do Jetta. Em terceiro, a transmissão automática de apenas quatro marchas do Corolla, que leva vantagem sobre o Peugeot, de configuração semelhante, apenas pelo controle eletrônico. Apesar de poder ter comando manual sequencial, o 408 teve o consumo prejudicado pela falta de marchas durante o giro do motor.


Queria confiar nos números de desempenho e consumo das montadoras. Mas é difícil. Uma ou outra não anuncia. Então, mais uma vez, recorro à revista Quatro Rodas, que, aliás, fez este comparativo no qual me baseio. Os dados de desempenho, consumo, segurança e nível de ruído são dela. Todos os testes foram com álcool.


Os mais rápidos são o Fluence e o Corolla. Ambos aceleram de 0 a 100 km/h na casa dos 10 segundos (10,4 e 10,6), retomam entre 8o e 120 km/h na faixa dos sete (7,6 e 7,9) segundos e percorrem 1 km por volta de 32 (cravado no Renault e 32,2 no Toyota) segundos. O 408 é o terceiro mais rápido, com 12 segundos de 0 a 100 km/h, 8,4 seg. de retomada e 33,2 seg. em mil metros. O Jetta fez essas provas em 12,8 seg, 9,5 seg. e 34 segundos.


Por margem muito pequena, o Volkswagen Jetta é o mais econômico dos quatro. Segundo a publicação da Editora Abril, o mexicano obteve média de 8,35 km/l (7,2 km/l na cidade e 9,5 km/l na estrada). Logo atrás, empataram o Fluence e o Corolla, com 8,05 km/l. No entanto, o Renault registrou 7 km/l na cidade e 9,1 km/l na estrada. O Toyota fez 6,7 e 9,4 km/l. O Peugeot ficou em quarto, com 7,5 km/l de média combinada dos 6,1 km/l urbanos e 8,9 km/l rodoviários. Culpa do antiquando câmbio de quatro marchas.










Segurança e Conforto


Todos os quatro oferecem, em suas versões aqui analisadas, apoio de cabeça e cinto de segurança de três pontos para os três passageiros do banco traseiro, sendo que o 408 ainda tem limitadores de esforço nos laterais. Eles também têm freios ABS e airbags frontais, mas Peugeot e Renault incluem EBD e assistência de frenagem de urgência. Entretanto, o Fluence tem airbags laterais e de cortina. Jetta e Corolla também disponibilizam os airbags laterais na frente, ausentes no 408 Allure. O Jetta Comfortline é o único entre os concorrentes que tem controle de tração, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros e sistema ISOFIX para cadeiras infantis de série. O Fluence ainda tem sensor de chuva e crepuscular na versão analisada.


Dono do melhor pacote de equipamentos de segurança, o Fluence também se destacou na frenagem. Mas junto com o Jetta. Os dois param cerca de 55 metros depois do motorista pisar no freio a 120 km/h. O Renault com mais quarenta centímetros e o Volkswagen com mais cinquenta ou um décimo a mais em relação ao rival. Em terceiro vem o Corolla, que se imobilizou em 57,6 metros. Mesmo com a assistência de frenagem de emergência, o 408 decepcionou. Precisou de 63,6 metros.


O Fluence também é o mais silencioso. Empatou tecnicamente no nível de ruído a 120 km/h com o Jetta (63,4 contra 63,6 decibéis), mas se sobressaiu a 80 km/h, registrando 56,3 dBA contra 57,3 dbA do rival. O Corolla é o terceiro com menos barulho (64,9 e 57,4 decibéis), na frente do 408, com 66,7 e 58,3 decibéis.




Assistência, preço e equipamentos de série


Dividi o item de assistência em três subitens: rede de concessionárias, garantia e custo de peças e revisão. Em número de pontos de venda e oficinas, a Volkswagen é imbatível. Tem 614 em todo o Brasil. Na sequência vêm Renault, com 174, Peugeot (153) e Toyota (132).


O porém é que o Jetta tem apenas um ano de garantia, contra três dos adversários. Pra uns é bom, por ficar menos tempo preso às condições da proteção. Para outros é uma vantagem quando o defeito aparece depois do prazo.


Com a vantagem dos três anos, o Peugeot 408 vence este quesito por ter o menor custo de revisão e peças. Além disso, quem o comprar até o dia 30 de junho ganha as três primeiras revisões grátis. O custo do Corolla foi calculado pela revista Carro, mas a publicação diz em sua última edição que o custo dos outros três foi divulgado pelas fábricas. Somando os preços das duas primeiras revisões (R$ 495) e da cesta de peças (R$ 2.386) não informadas pela revista. Em segundo lugar vem o outro francês do grupo. O Fluence pede R$ 3.634 (700 + 2.934). Em terceiro aparece o Corolla, com R$ 4.744 (632 + 4.112). O Jetta é o mais caro, com R$ 5.217 (432 + 4.785).


Falando de equipamentos, o Fluence Dynamique tem de série airbags frontais, laterais e de cortina, chave de cartão - que não precisa estar inserido no painel para dar a partida no botão (basta estar próximo) -, ar condicionado digital de duas zonas, direção elétrica, freios ABS com EBD e assistência em emergência, rodas de alumínio de 16 polegadas, computador de bordo, volante revestido em couro com regulagem de altura e distância, alarme, sensores de chuva e crepuscular, trio elétrico, faróis de neblina, rádio/CD-Player com MP3 e Bluetooth.


O Toyota Corolla XEi tem câmbio automático, ar condicionado digital de duas zonas, direção assistida eletricamente, volante regulável em altura e distância com comandos do som e do computador de bordo, piloto automático, freios ABS, airbags frontais e laterais, sensor dos faróis, rádio CD-Player com MP3, entradas USB e Bluetooth, abertura interna do tanque de combustível e do porta-malas, trio elétrico com fechamento das portas e abertura do porta-malas por controle remoto na chave, quadro de instrumentos com iluminação em alta definição, rodas de alumínio de 16 polegadas, bancos em couro e rebatimento elétrico dos retrovisores.


O 408 Allure só traz equipamentos básicos de conforto como ar condicionado manual, trio elétrico, volante regulável em altura e distância e som com MP3. De segurança, como já vimos, tem freios ABS, com EBD e assistente de frenagem de urgência. Não tem airbags laterais. Já a Volkswagen colocou o ar digital e a tela touch-screen na lista de opcionais da versão Comfortline. Se fossem de série, o Jetta ficaria em segundo ou até se encaixaria num empate triplo com o Corolla XEi e Fluence Dynamique automático, que têm a melhor lista de equipamentos de série, mas o Renault leva vantagem no preço: R$ 65.840, mesmo sendo 340 reais mais caro que o Peugeot 408 Allure, que custa R$ 65.500. Novo empate técnico. Em terceiro vem o Jetta, com R$ 71.020. O Corolla é o mais caro, com seus R$ 76.770. Com exceção do Toyota, o preço dos três carros já inclui a pintura metálica.





Conclusão


Nunca tinha visto um comparativo tão equilibrado. Dos treze itens, somente em seis não houve empate: estilo, câmbio, consumo, segurança, conforto e manutenção. Destes, quatro foram vencidos pelo Renault Fluence, o campeão do confronto com oito quesitos ganhos. Além de ter a carroceria mais original, a melhor transmissão, ser o mais seguro e o menos ruidoso, o francês da marca do losango foi um dos melhores no porta-malas, desempenho, equipamentos de série e preço.


Em segundo lugar, com seis vitórias, ficou o rival conterrâneo Peugeot 408. O leão rugiu mais alto na manutenção e fez coro duas vezes com o Jetta no acabamento e no espaço interno, com o Fluence no porta-malas e no preço, e com o Corolla no motor.


Jetta e Corolla venceram três vezes cada, mas o Volkswagen leva vantagem no desempate por ser exclusivamente o mais econômico. Dividiu os louros do acabamento e do espaço interno com o Peugeot. O Corolla dividiu os seus três itens com os adversários: motor com o 408, desempenho e equipamentos de série com o Fluence.


O quarto lugar no comparativo mostra que só o face-lift de meia idade não resolveu para melhorar o líder do segmento. É preciso acordar para enfrentar os rivais cada vez mais renovados. O Jetta se saiu bem no consumo, espaço interno e acabamento. Mas perdeu pontos no fraco e antiquado motor de apenas oito válvulas e na oferta de equipamentos de série, cobrando a parte pelos recursos mais interessantes na versão mais acessível. A Volkswagen foi muito tímida com o Jetta. O 307 e o Mégane eram bons carros, mas o mercado não os aceitou muito. O primeiro por causa do estilo da traseira e o segundo por causa do preço. 408 e Fluence têm qualidades para superar a qualidade e enterrar a falta de sorte dos antecessores. Estilo e preço baixo eles têm.








Resumo


ESTILO - Fluence

ACABAMENTO - 408 e Jetta

ESPAÇO INTERNO - Jetta e 408

PORTA-MALAS - Fluence e 408

MOTOR - 408 e Corolla

CÂMBIO - Fluence

DESEMPENHO - Fluence e Corolla

CONSUMO - Jetta

SEGURANÇA - Fluence

CONFORTO - Fluence

ASSISTÊNCIA/MANUTENÇÃO - 408

EQUIPAMENTOS DE SÉRIE - Fluence e Corolla

PREÇO - 408 e Fluence


Classificação Final


1º Renault Fluence Dynamique- 8 vitórias

2º Peugeot 408 Allure - 6

3º Volkswagen Jetta Comfortline - 3

4º Toyota Corolla XEi - 3



FICHA TÉCNICA - PEUGEOT 408 ALLURE AUTOMÁTICO




Motor: Quatro cilindros, transversal, 16 válvulas, álcool e gasolina, 1.997 cm³

Potência: 143 cv (gasolina) e 151 cv (álcool)

Aceleração de 0 a 100 km/h: 12 segundos (revista Quatro Rodas)

Velocidade máxima: 208 km/h

Consumo médio: 7,5 km/l (revista Quatro Rodas)

Comprimento/largura/altura/entre-eixos: 4,69/1,82/1,52/2,71 m

Porta-malas: 526 litros

Tanque: 60 litros

Preço: R$ 65.500 (com pintura metálica)





FICHA TÉCNICA - RENAULT FLUENCE DYNAMIQUE AUTOMÁTICO




Motor: Quatro cilindros, transversal, 16 válvulas, álcool e gasolina, 1.998 cm³

Potência: 140 cv (gasolina) e 143 cv (álcool)

Aceleração de 0 a 100 km/h: 10,4 segundos (revista Quatro Rodas)

Velocidade máxima: 195 km/h

Consumo médio: 8,05 km/l (Quatro Rodas)

Comprimento/largura/altura/entre-eixos: 4,62/1,81/1,48/2,70 m

Porta-malas: 530 litros

Tanque: 60 litros

Preço: R$ 65.840 (com pintura metálica)








FICHA TÉCNICA - TOYOTA COROLLA XEi 2.0



Motor: Quatro cilindros, transversal, 16 válvulas, álcool e gasolina, 1.986 cm³

Potência: 142 cv (gasolina) e 153 cv (álcool)

Aceleração de 0 a 100 km/h: 10,6 segundos (Quatro Rodas)

Velocidade máxima: Não divulgado

Consumo médio: 8,05 km/l (Quatro Rodas)

Comprimento/largura/altura/entre-eixos: 4,54/1,76/1,48/2,60 m

Porta-malas: 470 litros

Tanque: 60 litros

Preço: R$ 76.770










FICHA TÉCNICA - VOLKSWAGEN JETTA COMFORTLINE 2.0



Motor: Quatro cilindros, transversal, 16 válvulas, álcool e gasolina, 1.984 cm³

Potência: 116 cv (gasolina) e 120 cv (álcool)

Aceleração de 0 a 100 km/h: 12,8 segundos

Velocidade máxima: 198 km/h

Consumo médio: 8,35 km/l

Comprimento/largura/altura/entre-eixos: 4,64/1,78/1,47/2,65 m

Porta-malas: 510 litros

Tanque: 55 litros

Preço: R$ 71.020 (com pintura metálica)