Junto com o título de Carro do Ano 2020, o Toyota Corolla também levou o de Motor do Ano a partir de 2.0. Trata-se do Dynamic Force Flex 2.0 de injeção mista e ciclo Atkinson, que rende 169 cv com gasolina e 177 cv com álcool e 21,4 kgfm de torque, funciona em conjunto com um câmbio CVT de 10 marchas e equipa praticamente todas as versões da nova geração do sedã médio (GLi, XEi e Altis). A exceção é o Altis Hybrid, que usa um 1.8 16v flex de mesmo ciclo e dois motores elétricos. 





O Dynamic Force superou o 2.7 V6 biturbo do Ford Edge ST, o 2.0 turbo do Honda Accord, o 2.0 híbrido do Lexus UX250h (marca de luxo da Toyota) e o 2.0 diesel do Mercedes-Benz GLC.

A Ford perdeu a chance de conquistar o seu segundo título seguido (foi campeã no ano passado com o V8 5.0 do Mustang) e de se isolar como a segunda maior vencedora. 


Foi o primeiro título da Toyota nesta categoria criada em 2006 e que premiava apenas os motores acima de 2.0. Dez anos depois, os dois litros passaram a ser a base da premiação. 

Maior vencedora, a Audi fica pelo terceiro ano sem conquistar o seu nono título. Ela ganhou cinco seguidos entre 2008 e 2012. O motor do Corolla já é o sexto a derrotar a Audi. E, entre as marcas, a Toyota, Chevrolet, Ford e Porsche continuam sendo as únicas que a superaram.