O Honda Fit chega à sua quarta geração no Japão com nova plataforma, estilo ainda mais japonês e mais monovolume.
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Novo estilo lembra os kei-cars japoneses, mais retos. Pela primeira vez, a terceira janela lateral e a coluna D têm caída convencional e não mais elevada e larga, como nas gerações anteriores. Já a coluna A é avançada e o respectivo vidro lateral é amplo pela primeira vez, como no antigo Citroën C4 Picasso. A frente, mais curta, tem duas versões: na versão crossover Cross Star, a grade é trapezoidal e tem filetes tradicionais; nas demais, a grade é praticamente fechada pelo prolongamento do capô. Os faróis deixam de ser horizontais e voltam a ser triangulares, agora com contorno arredondado, máscara escura e realçadas pelas luzes diurnas em LED. Horizontais agora são as lanternas, algo inédito no Fit, abolindo a extensão na coluna na geração anterior.
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O interior ficou com estilo minimalista, com painel horizontal, faixa colorida combinando com o revestimento das portas e dos bancos, tela multimídia (com wifi e compatibilidade com Android e Apple) e saídas de ar centrais embutidas, além quadro de instrumentos eletrônico e digital. O volante agora tem apenas dois braços.
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Na lista de equipamentos, a novidade é a chegada do pacote Honda Sensing a um modelo compacto. É composto de frenagem automática de emergência, controle de cruzeiro adaptativo e assistente de permanência em faixa. Os radares foram trocados por câmeras de alta definição e permite o reconhecimento de pedestres e ciclistas, em vias não iluminadas e em curta distância, sendo o primeiro veículo da Honda a ter esta capacidade.
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A motorização será composta por um 1.0 turbo ou um 1.5 a gasolina de ciclo Atkinson combinado a outro elétrico, que será a única opção vendida na Europa, onde ele é chamado de Jazz desde a primeira geração. A transmissão é CVT.
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Há a possibilidade do novo Honda Fit chegar ao Brasil no ano que vem.
TEXTO: GUSTAVO DO CARMO FOTOS: DIVULGAÇÃO
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