Texto (do ano passado, com atualizações): Gustavo do Carmo
Fotos: Divulgação
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Foram anunciados no último dia 7 de novembro, no Museu Brasileiro da Escultura, em São Paulo, os treze vencedores da edição 2013 do Carro do Ano, organizada desde 1969 pela revista Autoesporte. A premiação não foi realizada em 1968 e 2001 (para 2002). Em 1966 e 1967, os dois primeiros anos, a eleição foi promovida pela extinta Mecânica Popular.
Este ano, o quadro de jurados, formado na maioria por jornalistas, teve engenheiros apenas na escolha dos motores e do carro verde. Subiu de dezenove para vinte e nove, que votaram nos vencedores dos Carros, Utilitários, Picape, Motores e Carro Verde. O Hall da Fama foi escolhido pela redação da própria Autoesporte. O de Publicidade e Site pela redação da revista, publicitários da Editora Globo e alguns especialistas.
Como eu comentei no ano passado, o lançamento das novas Ford Ranger e Chevrolet S10 trouxe de volta a escolha da Picape do Ano, que se tornou um prêmio bienal e carente de novidades no segmento.
Este ano, em que todos os vencedores foram merecidos, a Ford foi a que mais ganhou prêmios: seis (Carro Premium, Picape, Utilitário, Motor acima de 2.0, Carro Verde e o Hall da Fama em vida). Os vencedores para 2013 foram o Hyundai HB20 (Carro do Ano), Novo Ford Fusion (Carro Premium, acima de R$ 110 mil), Ford Ranger (Picape do Ano), Ford Ecosport (Utilitário do Ano), Audi Q3 (Utilitário Premium do Ano, acima de R$ 120 mil), Motor 1.4 TFSI da Audi (até 2.0), Motor 3.2 Turbodiesel de cinco cilindros da Ranger (acima de 2.0), Ford Fusion Hybrid antigo (Carro Verde), o comercial do Honda City, o website da Fiat e Jaime Ardila (Executivo do Ano, presidente da General Motors do Brasil). Os engenheiros Luc de Ferran e Rigoberto Soler foram indicados para o Hall da Fama.
Nos próximos posts confira a classificação e o comentário histórico de cada categoria.
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