Texto: Gustavo do Carmo
Fotos: Divulgação
Apropriado para um país de clima tão instável quanto o nosso, o conversível Volkswagen Eos chega ao Brasil, importado de Portugal, a apenas um mês do fim do verão. Para aproveitar este restinho da estação mais quente do ano, o Eos pode andar sem o teto, para os cabelos balançarem ao vento das praias cariocas ou à brisa da serra. Quando as águas de março fecharem o verão e anunciarem a mudança de clima, a capota de aço e vidro pode ser fechada eletronicamente em vinte e cinco segundos. Enfim, o Eos é um carro para o ano inteiro.
O Eos, que deveria ter vindo bem antes (em 2007), é fabricado sobre o chassi da quinta geração do Golf (que é representada aqui pelo sedã e a perua Jetta), tem faróis e grade dianteira parecidos com o do Polo, mas com a moldura cromada (ainda naquele estilo em V já abandonado pela marca alemã). A traseira limpa de vincos, mas com o aplique das lanternas, lembra o Passat atual. As rodas são de 17 polegadas. Seu motor é um quatro cilindros 2.0 FSI turbo, de injeção direta, 16 válvulas e com uma potência de 200 cavalos. Com ele, o Eos acelera de 0 a 100 km/h em 7,9 segundos e alcança a velocidade máxima de 229 km/h. O câmbio é automático sequencial de seis marchas, igual ao do Golf.
Fotos: Divulgação
Apropriado para um país de clima tão instável quanto o nosso, o conversível Volkswagen Eos chega ao Brasil, importado de Portugal, a apenas um mês do fim do verão. Para aproveitar este restinho da estação mais quente do ano, o Eos pode andar sem o teto, para os cabelos balançarem ao vento das praias cariocas ou à brisa da serra. Quando as águas de março fecharem o verão e anunciarem a mudança de clima, a capota de aço e vidro pode ser fechada eletronicamente em vinte e cinco segundos. Enfim, o Eos é um carro para o ano inteiro.
O Eos, que deveria ter vindo bem antes (em 2007), é fabricado sobre o chassi da quinta geração do Golf (que é representada aqui pelo sedã e a perua Jetta), tem faróis e grade dianteira parecidos com o do Polo, mas com a moldura cromada (ainda naquele estilo em V já abandonado pela marca alemã). A traseira limpa de vincos, mas com o aplique das lanternas, lembra o Passat atual. As rodas são de 17 polegadas. Seu motor é um quatro cilindros 2.0 FSI turbo, de injeção direta, 16 válvulas e com uma potência de 200 cavalos. Com ele, o Eos acelera de 0 a 100 km/h em 7,9 segundos e alcança a velocidade máxima de 229 km/h. O câmbio é automático sequencial de seis marchas, igual ao do Golf.
Para o conforto dos seus quatro ocupantes, o Volkswagen Eos chega ao país em versão única equipada com ar condicionado digital de duas zonas, volante com comando de funções, direção eletrohidráulica regulada em função da velocidade, controle de velocidade, oito alto-falantes, bancos dianteiros aquecíveis com ajuste lombar elétrico e regulagem manual de altura e computador de bordo. Para proteger os passageiros estão presentes seis airbags, sendo dois frontais e dois laterais dianteiros, além de freios ABS com controle de estabilidade e sensor de estacionamento e de obstáculos para a capota.
O novo modelo só está disponível nas 55 concessionárias consideradas Premium da Volkswagen. Ele vai concorrer com o Renault Megane e o Peugeot 307, ambos Coupé-Cabriolet e bem mais baratos do que o VW (estão na faixa dos R$ 120 mil e 130 mil). O preço de R$ 159.900, pouco menos que o BMW Série 1 Cabriolet (R$ 162.750) faz do Eos um sonho de consumo num país que deveria ser o ideal para esses veículos sem capota.
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