Finalizados os comentários de quase todos os vencedores de Carro do Ano 2021 da revista Autoesporte, o Guscar precisa desligar os seus motores depois de seguir a estrada neste ano tão terrível, marcado pela pandemia do vírus comunista chinês, criado em laboratório para derrubar governos de direita para implantar de um projeto de poder ditatorial que provoca corrupção, caos e miséria por onde passa. Como agora os Estados Unidos serão governados pela esquerda, não haverá sanções mundiais contra a China e o país tem apoio para o seu plano. 


O vírus chinês matou milhões de pessoas em todo o mundo, sendo quase 200 mil só aqui no Brasil, destruindo também comércios e fontes de renda, motivando políticas hipócritas do "Fique em Casa", "Lockdowns", "Fecha comércio", "Use sempre máscara e álcool em gel" (apesar de eu usar sempre, isso também gerou aumento de custos) e etc, impostas por governadores, prefeitos, o poder judiciário e a pressão da imprensa esquerdista, que criou pânico durante o ano e está voltando a aterrorizar a sociedade agora no final de 2020, incentivando esses mesmos poderes a voltar decretar as mesmas políticas restritivas, mesmo com a chegada das vacinas (se servirem).


Com esse desabafo, fica claro porque evitei mencionar os vários carros chineses finalistas do Carro do Ano e até aquela marca sueca, vencedora do Motor do Ano abaixo de 2.0, que pertence àquela outra montadora desse mesmo país, que só não chamo de maldito em respeito ao seu povo, que já sofre com a ditadura do seu, este sim, maldito governo comunista há muitos anos. 


O Guscar vai tirar férias até o final de janeiro ou início de fevereiro, quando volta, com textos inéditos, se eu ainda estiver vivo. Até lá, depois de alguns dias de descanso, postarei as tradicionais retrospectivas e a republicação de algumas matérias de 2020. 


Eu, Gustavo do Carmo, desejo aos leitores do blog um Feliz Natal (se possível, com a família) e um 2021 bem melhor que esse terrível ano que está terminando, embora eu ache difícil. Até breve.


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